No decorrer dos próximos dias estarei a falar de um assunto primordial para quem se assume como verdadeiro cristão. Preste atenção a estes passos, pois são cruciais para quem leva esta Obra muito a sério…
4. Desafiar o evangelizado e nunca colocar em questão a sua vida pessoal e espiritual (por exemplo, afirmar que se Deus não fizer isto, não creio mais n’Ele, saio da Igreja, não falo mais da Bíblia…):
Deve desafiar a situação em que o evangelizado vive (doença, vícios, problemas familiares, desemprego…), pois para Deus não há impossíveis. Nunca colocar a sua vida pessoal e espiritual em perigo, mas desafiando que se nada acontecer na vida da pessoa, ela não precisa de voltar à Igreja.
“… Provai e vede que o SENHOR é bom; bem-aventurado o que nele se refugia” (Salmos 34.8).
3. Falar do que Deus fez na sua vida e das suas experiências:
A evangelização eficaz não é aquela que começa por falar da Igreja, da reunião x ou y, mas sim aquela que começa por falar do poder de Deus na sua vida; do que Ele lhe proporcionou através do uso da fé (cura, libertação de vícios, prosperidade, paz…).
“Curai enfermos, ressuscitai mortos, purificai leprosos, expeli demónios; de graças recebestes, de graça dai” (Mateus 10.8).
2. Ir ao encontro dos necessitados (ruas, hospitais, estabelecimentos prisionais, manicómios, etc.):
Sabemos que o diabo não permite que as pessoas procurem a ajuda de Deus. Então, não podemos ficar à espera! Orar e jejuar ajuda-nos a ter capacidades espirituais para auxiliar o necessitado, mas precisamos de ir ao seu encontro.
“Qual, dentre vós, é o homem que, possuindo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la?” (Lucas 15.4).
Seguem-se alguns pontos-chave que nos mostram como a tornar eficaz:
1. Evangelizar os sofridos, os desesperados:
Evangelizamos todas as pessoas, as que estão bem e as que estão mal, as alegres e as tristes, as pobres e as ricas. Contudo, devemos dar prioridade à pessoa que está sofrida e desesperada, porque está mais propensa à loucura, que é o suicídio.
“Mas Jesus, ouvindo, disse: Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes (…) pois não vim chamar justos, e sim pecadores (ao arrependimento)” (Mateus 9.12-13).
Por favor, divulgue este ensinamento na sua igreja local, regional e estadual!
Do seu fiel escudeiro, Bjf
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